terça-feira, 2 de agosto de 2011

A interminável história de Lilian Engel




E é como num filme. Tem um início, tem um meio, tem um fim. Não necessariamente nesta ordem.

Pra que ordem?

Pra que fim?

Para cada aventura um fim. Tudo tem que terminar para que algo comece e ela recomeça.

Desordem

Tá tudo desordenado, tudo confuso, osufnoc.
A confusão é o climax e é como num filme.
Protagonista. Cenário. Vento.

Vento e sol na aurora e no crepusculo. No fim? Não!
Pra que fim?

Para cada dia que o sol morre, existe um outro dia pra renascer.

E mais forte. E mais valente. E mais sorriso. E mais paz. E mais compreensão. E mais adulta. E mais madura. E sem perder a loucura de ser...


um filme.

4 comentários:

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