quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Por Uns Fios
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Na Moral Bial, Na Moral
Na Moral, todo mundo sabe que a televisão brasileira é um balaio de amendoim cozido que precisa-se de muito empenho pra encontrar algum bom. Pelo menos os canais abertos estão seguindo essa regra. Mas, meu Deus! (ou qualquer que seja o seu santo amado), se apegue à ele e peça com muito empenho pra que isso não consiga chegar ao estado de uma unha encravada pintada de vermelho no dedinho midinho do pé.
Moralismo - aliás vem a canhar com o nome do programa - textos prontos, discursos aBBBzados, hipocrisia (leia HI-PO-CRI-SIA), falsa democracia, falsa liberdade de expressão e, Na Moral, MUITA palhaçada. Em uma das edições um dono de uma agência de fotografias (estilo paparazzo), "Agostinho" encapetado pelo tal MORALISMO e quem mais? O rei, o grande rei paladino da moral e bons costumes: Pedro Bial.
Eu fico me perguntando: as pessoas acham mesmo ele inteligente - não que não seja e também não que EU seja - mas todas as pessoas inteligentes morreram e só restou BIAL? É isso mesmo? Contradições, baboseiras, enchimento de linguiças, cinismo, entre outros sintomas globo-infernais. Não vem ao caso citar, enumerar as coisas que me assustou e me deixou bem preocupada com aqueles que como minha avó costuma acreditar mais no que passa na televisão do que no bom senso.
Bom... Na Moral Bial, o BBB é mais sua cara: invasão de privacidade (tema debatido no programa e endemonizado por ele mesmo), dar dinheiro pra quem já tem dinheiro ou oportunidades de ter (tema discutido também em seu programa e com a pegada do velho clichê: "dinheiro não traz felicidade", entre outras mil coisas.
Isso é só um desabafo da parte de minha mente SEM RECALQUE.
Grata,
Aline Valadares
segunda-feira, 26 de março de 2012
Dizeres
Aí eu pego meu caderno, meu mini-caderno que só por existir e só por ser lindamente pintado, já me remete bons fluidos.
Depois eu leio com atenção alguns pensamentos soltos, mas soltos mesmo... cada um em uma extremidade da página.
O que eu estava pensando exatamente quando parafraseei Dostoiewski?
"Sua docilidade, entretanto, constituía um empecilho"
Estaria eu prevendo algo? Sim! eu já sabia que não aconteceria.
Por isso cantei
"Eu só fazia fantasia e não fazia mal"
E para aqueles dias, e por aqueles dias não há mais nada o que ser dito, o que ser feito apenas que:
A valia da sagrada noite sem o luar é tão imperceptível quanto um grão de areia
"Para nós todo amor do mundo"
Um lá outro cá, sem a mínima delicadeza de uma honesta amizade...
e foi bom assim.
Depois eu leio com atenção alguns pensamentos soltos, mas soltos mesmo... cada um em uma extremidade da página.
O que eu estava pensando exatamente quando parafraseei Dostoiewski?
"Sua docilidade, entretanto, constituía um empecilho"
Estaria eu prevendo algo? Sim! eu já sabia que não aconteceria.
Por isso cantei
"Eu só fazia fantasia e não fazia mal"
E para aqueles dias, e por aqueles dias não há mais nada o que ser dito, o que ser feito apenas que:
A valia da sagrada noite sem o luar é tão imperceptível quanto um grão de areia
"Para nós todo amor do mundo"
Um lá outro cá, sem a mínima delicadeza de uma honesta amizade...
e foi bom assim.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Benditos
Àqueles que sabem usar as palavra
Usar bem as palavras
Dedicam suas vidas às palavras, aos seus significados e a suas intenções
Benditos sejam desses que sabem o que fazer com as palavras
Elas fogem da minha mente e correm pra boca e eu as vomito
Vômito de palavras é quase um saber usar as palavras
Se não fosse suas inúmeras consequências
Antes impensadas
Palavras, voltem
Voltem "pa" lá
Vra!
Usar bem as palavras
Dedicam suas vidas às palavras, aos seus significados e a suas intenções
Benditos sejam desses que sabem o que fazer com as palavras
Elas fogem da minha mente e correm pra boca e eu as vomito
Vômito de palavras é quase um saber usar as palavras
Se não fosse suas inúmeras consequências
Antes impensadas
Palavras, voltem
Voltem "pa" lá
Vra!
domingo, 11 de março de 2012
Plenitude
sexta-feira, 9 de março de 2012
Uma grande besteira
Por que estou risonha?
Essa risada não me parece saudável, nem decente
Para você só coisas boas, nada de mal, nada de ruim
Mulher como eu, sei que queres amor e amar
e ser amada.
Ri desse jeito, parece-me
Uma grande besteira
Essa risada não me parece saudável, nem decente
Para você só coisas boas, nada de mal, nada de ruim
Mulher como eu, sei que queres amor e amar
e ser amada.
Ri desse jeito, parece-me
Uma grande besteira
quinta-feira, 8 de março de 2012
Um querer, sem querer
É bem isso que acontece.
Quando um não quer
dois não brigam.
Nem se amam.
Nem se odeiam.
E quando três querem?
Aí dois brigam!
Quando um não quer
dois não brigam.
Nem se amam.
Nem se odeiam.
E quando três querem?
Aí dois brigam!
quarta-feira, 7 de março de 2012
Nomes
Hoje eu me chamo passado. Hoje ela se chama presente
Ele?
Ele se chama amor e/ou paixão
Mas amor que é amor não tira prova dos 9 não, minha dor.
Ele?
Ele se chama amor e/ou paixão
Mas amor que é amor não tira prova dos 9 não, minha dor.
terça-feira, 6 de março de 2012
Anonimato
Então sou anônima. Depois de tudo é isso que me torno, uma anônima observadora. Por que tanta curiosidade? Por que tanto auto-martírio? Na medida que me torno anônima, me torno tão perto e tão estranhamente perto. Cada vez mais longe do que pra mim era sempre tão próximo.
Tenho uma dívida, posso pagar?
Tenho uma dúvida, posso perguntar?
Vou caminhar, isso tudo tem que se tornar indiferente um dia, é o jeito.
Tenho uma dívida, posso pagar?
Tenho uma dúvida, posso perguntar?
Vou caminhar, isso tudo tem que se tornar indiferente um dia, é o jeito.
Assinar:
Postagens (Atom)